" Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino"
Paulo Reglus Neves Freire

segunda-feira, 19 de maio de 2014

"Nativos Digitais"

2.2 Nativos digitais
Os nativos digitais dominam de maneira intuitiva a Internet e os aparelhos que a manipulam. Consideram-se protagonistas na Internet. Tendo bastante público, algum público ou nenhum público, não importa, eles sempre estão à vontade na rede: conversando com os amigos, coletando informações, descobrindo aplicativos novos, jogando online ou investindo numa rede social recém-lançada. Eles estão sempre atualizados em relação ao que acontece no mundo digital.
No Twitter, eles se sentem como se estivessem em um palco. No Facebook, eles agem entre pares. No Google+ eles têm uma porta aberta para todos os serviços do Google. No Foursquare, eles se informam sobre qualidade de serviços. No Skype, eles conversam com amigos e familiares sem pagar conta de telefone. No Instagram, eles se sentem artistas, fotógrafos, decoradores ou gourmets. No Snapchat eles mandam fotos fugazes. No smartphone, eles teclam com rapidez usando os dois polegares enquanto os analógicos usam apenas um dedo, em geral o indicador.
Os nativos digitais apreendem o conhecimento de outra forma. Sua formação se dá com conteúdos digitais nas suas diferentes formas, seja na Internet ou nos aplicativos. Eles aprendem com a Internet, com as séries de televisão, cinema, histórias em quadrinhos; além dos livros, é claro.
Os nativos digitais também aprendem geografia em vídeo games, história em documentários, inglês com as músicas, conjuntura com os amigos nas redes sociais. Fazem contas com calculadoras. Nascem praticamente portando endereço de e-mail ou um perfil em rede social. Usam celular desde criança e dominam, de forma intuitiva, o manejo dos mais diversos aparelhos tecnológicos.

Um alentado estudo da ITU (International Telecommunication Union) divulgado em outubro de 2013, intitulado “Measuring the Information Society” (Medindo a Sociedade da Informação), no seu capítulo quatro, “Measuring the world’s digital native” (Medindo os nativos digitais no mundo), aponta que, em 2012, 30% da população jovem mundial (entre 15 e 24 anos) era formada de nativos digitais.
Em números absolutos, os Estados Unidos, com 41,3 milhões de nativos digitais, formam o segundo país, antecedido pela China (75 milhões), seguido pela Índia (22 milhões) e pelo Brasil (20 milhões), o quarto. Em termos percentuais, nos Estados Unidos, 95% dos jovens entre 15 e 24 anos são nativos digitais. No Brasil, 60% [Conforme acessado em 22/10/13: http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Documents/publications/mis2013/MIS2013_without_Annex_4.pdf].

"Pesquisa em educação: abordagens qualitativas"


O que é pesquisa em educação? Como se faz uma pesquisa qualitativa na área educacional?
Quais os principais obstáculos que enfrenta comumente o pesquisador...






http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/2237/1505

segunda-feira, 28 de abril de 2014

WikiAlagoas: pesquisas culturais em ambiente virtual

O objetivo do “Projeto WikiAlagoas: pesquisas culturais em ambiente virtual” é desenvolver um sítio na internet para divulgação de aspectos históricos e culturais do estado de Alagoas. O trabalho está sendo realizado através de ações de pesquisa e de produção de informações desenvolvidas sob a supervisão de um coordenador geral e uma equipe de dez estudantes dos cursos de Ciências Sociais, Comunicação Social, Geografia e História da Universidade Federal de Alagoas. A concepção original do projeto é agregar conteúdos enciclopédicos escritos de modo colaborativo. Em outras palavras, a idéia é que a produção do conteúdo não se restrinja à equipe de trabalho fazendo da plataforma um ambiente livre e democrático com acesso aberto para todas as pessoas.
Metodologia:
A metodologia empregada para a execução desta pesquisa é bastante heterogênea, consistindo na pesquisa bibliográfica em museus, bibliotecas e demais centros de guarda de acervos histórico-documentais. O objetivo é pesquisar conteúdos relativos à história e a cultura alagoana (textos, vídeos, fotos) e hospedá-los na página da Plataforma WikiAlagoas. A idéia é que estes conteúdos sejam apresentados seguindo uma organização temática de modo a cobrir com informações os mais diversos aspectos da cultura alagoana. Está prevista ainda a pesquisa de campo utilizando-se os métodos da história oral, história de vida e memória coletiva. Esta metodologia poderá ser utilizada pela equipe de trabalho na coleta de dados junto a pessoas, grupos ou comunidades no Estado de Alagoas. A intenção é que as informações colhidas na internet possam ser complementadas com depoimentos orais, fotos, vídeos e outros suportes de informação que possam ser veiculado na Plataforma WikiAlagoas.
Resultado:
O produto final será a Plataforma WikiAlagoas, um ambiente virtual, público e de alcance mundial, dedicado exclusivamente ao Estado de Alagoas. A intenção é reunir num sitio na internet um amplíssimo conjunto de informações especializadas sobre nosso estado. O impacto e/ou repercussão esperados da Plataforma podem ser avaliadas sob várias perspectivas. De um ponto de vista geral, poderá ser um instrumento de conhecimento e divulgação do Estado de Alagoas, oferecendo ao público nacional e internacional um conjunto de informações detalhadas e diversificadas. Poderá, ainda, constituir-se em importante fonte de conhecimento para estudantes em diversos níveis oferecendo subsídios para professores, alunos e pesquisadores, empresas públicas e privadas, organizações governamentais nacionais e internacionais.
Conclusão:
A pesquisa encontra-se em andamento, com prazo previsto de conclusão em dezembro de 2011. O impacto e/ou repercussão esperados da Plataforma podem ser avaliados sob várias perspectivas. De um ponto de vista geral, será um ambiente de consulta, informação e troca de conhecimentos sobre o estado de Alagoas e, de um ponto de vista específico, a Plataforma WikiAlagoas será um dos produtos oferecidos aos Telecentros, escolas e Lan Houses do Estado, uma iniciativa do projeto “Alagoas no Mapa”, que pretende estimular a inclusão e o acesso à internet das populações economicamente menos favorecida.
fonte: http://culturadigital.org.br/project/projeto-wikialagoas/


WikiAlagoas é um espaço digital feito para construção de conhecimento, divulgação de informações, e geração de discussão sobre o estado de Alagoas. A intenção é que “Alagoas” seja um tema estimulante de um compartilhamento contínuo entre uma rede de pessoas que tenham em comum o interesse no nosso estado.
História, cultura, geografia, artes, meio-ambiente, economia, política, entre outros são temas explorados através do portal, levando a identidade de Alagoas para qualquer lugar do mundo.
O WikiAlagoas é mantido através da sua contribuição, que pode ser através da inserção de novos temas por meio de artigos, ou melhorando outros já existentes. Você é responsável por fazer do WikiAlagoas um espaço onde informações gerais sobre Alagoas possam ser obtidas de maneira interativa, democrática e segura.

Mais informações em:
http://informacao.seplande.al.gov.br/sites/wikialagoas

http://www.wikialagoas.al.org.br/index.php/P%C3%A1gina_principal

https://twitter.com/WikiAlagoas

domingo, 20 de abril de 2014

"Inteligência Artificial"




A Inteligência Artificial (IA) é o estudo de como fazer os computadores realizarem tarefas em que, no momento as pessoas são melhores.
O termo "inteligência artificial" nasceu em 1956 no famoso encontro de Dartmouth. Dentre os presentes a este encontro incluíam-se Allen Newell, Herbert Simon, Marvin Minsky, Oliver Selfridge e John McCarthy. No final dos anos 50 e início dos anos 60, os cientistas Newell, Simon, e J. C. Shaw introduziram o processamento simbólico. Ao invés de construir sistemas baseados em números, eles tentaram construir sistemas que manipulassem símbolos. A abordagem era poderosa e foi fundamental para muitos trabalhos posteriores.
Desde então, as diferentes correntes de pensamento em IA têm estudado formas de estabelecer comportamentos "inteligentes" nas máquinas. Portanto, o grande desafio das pesquisas em IA, desde a sua criação, pode ser sintetizado com a indagação feita por Minsky em seu livro "Semantic Information Processing", há quase trinta anos: "Como fazer as máquinas compreenderem as coisas?" (MINSKY, 1968).
Assim, embora a área de IA seja estudada academicamente desde os anos 50, só recentemente tem gerado um interesse crescente por causa do surgimento de aplicações comerciais práticas. Um fator decisivo para o sucesso desta transição da academia para a indústria são os enormes avanços tecnológicos dos equipamentos computacionais ocorridos nas últimas duas décadas.
Um sistema IA não é capaz somente de armazenamento e manipulação de dados, mas também da aquisição, representação, e manipulação de conhecimento. Esta manipulação inclui a capacidade de deduzir ou inferir novos conhecimentos - novas relações sobre fatos e conceitos - a partir do conhecimento existente e utilizar métodos de representação e manipulação para resolver problemas complexos que são freqüentemente não-quantitativos por natureza. Uma das idéias mais úteis que emergiram das pesquisas em IA, é que fatos e regras - conhecimento declarativo - podem ser representados separadamente dos algoritmos de decisão - conhecimento procedimental. Isto teve um efeito profundo tanto na maneira dos cientistas abordarem os problemas, quanto nas técnicas de engenharia utilizadas para produzir sistemas inteligentes. Adotando um procedimento particular - máquina de inferência - o desenvolvimento de um sistema IA é reduzido à obtenção e codificação de regras e fatos que sejam suficientes para um determinado domínio do problema. Este processo de codificação é chamado de engenharia do conhecimento. Portanto, as questões principais a serem contornadas pelo projetista de um sistema IA são: aquisição, representação e manipulação de conhecimento e, geralmente, uma estratégia de controle ou máquina de inferência que determina os itens de conhecimento a serem acessados, as deduções a serem feitas, e a ordem dos passos a serem usados. A figura 1 retrata estas questões, mostrando a inter-relação entre os componentes de um sistema clássico de IA (SCHUTZER, 1987).


Figura 2.1- Uma visão conceitual dos sistemas de Inteligência Artificial.


sábado, 19 de abril de 2014

O negócio da educação

Universidades privadas atraem alunos e investidores, mas lutam para equilibrar gestão empresarial e qualidade no ensino

Por Tory Oliveira
Trecho da matéria:
Como a lógica é a da empresa lucrativa, a cultura pedagógica perde muito”, avalia Maria Lucia dos Santos, 53, professora de Ensino Superior há 14 anos. Ela também diagnostica uma influência da filosofia corporativa sobre o trabalho pedagógico. “A competição e o medo da demissão tornam os docentes mais temerosos com o pensamento crítico em sala de aula, pasteurizando os ensinamentos”, opina Maria. Ela integra o grupo de trabalho Docência e Qualidade, nascido de uma greve deflagrada após professores de uma entidade privada paulistana protestarem, em 2012, por falta de pagamento de salários. 


Leia a matéria na íntegra, em:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/280

DESLIGUE A TV E VÁ LER UM LIVRO!

Estão disponíveis no portal Domínio Público do Ministério da Educação a Coleção Educadores, com 62 títulos. As obras são dirigidas aos professores da educação básica e às instituições de educação superior que atuam na formação de docentes, mas o acesso é livre no portal.
Paulo Freire, Anísio Teixeira, Jean Piaget e Antônio Gramsci, dentre outros, fazem parte da Coleção Educadores. Integram a coleção 31 autores brasileiros, 30 pensadores estrangeiros e um livro com os manifestos Pioneiros da Educação Nova, escrito em 1932, e dos Educadores, de 1959.
Confira as coleções e faça o download das obras no Portal Domínio Público
Divirtam-se em:


fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/mec-disponibiliza-62-titulos-gratis-da-colecao-educadores

quinta-feira, 17 de abril de 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

QUANTAS MENSAGENS PODEMOS TIRAR DESSA CASA DE LETRAS???



É possível tirarmos dessa "Casa de Letras", mensagens significativas não só para o Exercício da Docência, quanto para uma convivência respeitosa entre os diversos "Mundos", que cada pessoa representa. Quem puder, ajude a decifrar essas mensagens! Deixe seu comentário!



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Uso das Redes Sociais em Educação


João Mattar, autor do livro Web 2.0 e Redes Sociais na Educação, onde ele explora o conceito e o uso de redes sociais, como Facebook, blogs, Twitter, Wikis e YouTube, em educação.

Vídeo gravado para a disciplina Redes Sociais em Educação, do curso de pós-graduação online Inovação em Tecnologias Educacionais da Universidade Anhembi Morumbi



"... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção". (pg 25)

"Gosto de ser homem, de ser gente, porque sei que a minha passagem pelo mundo não é predeterminada, preestabelecida". (pg 58)

"Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma neutra." (pg 86)

"Não posso aceitar como tática do bom combate a política do quanto pior melhor, mas não posso também aceitar, impassível, a política assistencialista que, anestesiando a consciência oprimida, prorroga, "sine die", a necessária mudança da sociedade" (pg 89)

"... a educação é uma forma de intervenção no mundo". (pg 110)

A consciência do mundo e a consciência de si como ser inacabado necessariamente inscrevem o ser consciente de sua inconclusão num permanente movimento de busca (...). 

(Pedagogia da Autonomia, 1997.)

segunda-feira, 31 de março de 2014

VAMOS COLABORAR !!!!!

Para Dillembourg e Larocque (1999), a diferença entre cooperação e colaboração pode se traduzida pelo modo como é organizada a tarefa pelo grupo. Para eles, na colaboração, todos trabalham em conjunto, sem distinções hierárquicas, em um esforço coordenado, a fim de alcançarem o objetivo ao qual se propuseram. Já na cooperação, a estrutura hierárquica, prevalece e cada um dos membros da equipe é "responsável" por um tarefa.
De acordo com Panitz (1996): " a colaboração é uma filosofia de interação e um estilo de vida pessoal, enquanto cooperação é uma estrutura de interação projetada para facilitar a realização de um objetivo ou produto final.


Mapa Conceitual

Infância, mídias e aprendizagem: autodidaxia e colaboração
Artigo de Maria Luiza Belloni; Nilza Godoy Gomes (2008)



segunda-feira, 24 de março de 2014

Extensão Universitária: Uma Ferramenta que deve ser usada e "abusada"

"...torna-se importante analisar as abordagens de extensão como função acadêmica da Universidade, na perspectiva de uma ação incorporada ao que fazer universitária, estando no mesmo patamar de atividade curricular que o ensino e a pesquisa. Destarte, a extensão universitária é parte orgânica do currículo na
formação de educadores e profissionais, pois a partir de sua dinâmica social se dar a produção
das relações interdisciplinares entre as práticas de ensino e pesquisa, caracterizando-se como o
elo de integração do pensar e fazer, da relação teoria-prática na produção do conhecimento. "

Trecho retirado do Artigo:
As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária
Área Temática de Gestão da Extensão
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária
Belo Horizonte – 12 a 15 de setembro de 2004
Edineide Jezine
Dra. em Sociologia
Universidade Federal da Paraíba - UFPB



Para mais informações, acesse:

http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/cedu/extensao/extensao
http://www.ufal.edu.br/extensao





"hipertexto é uma forma diferente de literatura em que o uso do computador transcende a linearidade, os limites e as qualidades da tradicional forma de escrita de textos”

Landow, G., Delany, P. (1991), Hypermedia and Literary Studies. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology Press.
O que é um Hiperlink


Um hiperlink é um link para uma publicação. Quando você clica no link, o destino vinculado é aberto. O destino é geralmente outra página da Web, mas também pode ser uma imagem, um endereço de email ou um programa. O hiperlink propriamente dito pode ser um texto, uma imagem ou uma forma. Hiperlink ou hiperligação é qualquer elemento de um hiper texto (páginas web) que façam referência a outro texto ou a outra parte deste texto. Ou seja, qualquer área clicável de uma página web é um hiperlink.

Um hiperlink pode também ser referido como um LINK ou hipertexto


https://sites.google.com/site/.../historia-da...e.../o-que-e-um-hiperlink



" BLOGUEM ! "

Blog é um web site cujas informações disponíveis estão organizadas cronologicamente. Um blog é composto por artigos, ou como são comumente chamados, posts. Dando um aspecto de interatividade, é possível inserir comentários nos artigos. Um leitor do blog pode deixar comentários, dicas, impressões, sobre um determinado artigo.Um blog normalmente é temático. Por exemplo, existem blogs sobre política, esportes, tecnologia, ou blogs com todos esses temas, ou seja, um blog pode abordar mais de um assunto.
A palavra blog é uma versão abreviada do termo “weblog”.
De um modo geral, os blogs possuem as seguintes seções:
  • Uma área principal contendo os artigos ordenados cronologicamente, com os mais novos no topo;
  • Um arquivo com os artigos antigos;
  • Área para a postagem de comentários dos artigos;
  • Uma lista de links para outros sites relacionados com o tema do blog (conhecido como “blogroll”);
  • Um ou mais “feeds” como RSS, Atom ou RDF.





domingo, 23 de março de 2014


Curso Online Aberto e Massivo, do inglês Massive Open Online Course (MOOC), muque ou moque em português, é um tipo de Curso Aberto através da web (por meio de AVA e/ou ferramentas das Web 2.0 e/ou Redes Sociais) que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de co-produção.  Outros alargam o conceito de MOOC a tudo aquilo que envolve uma plataforma onde possamos adquirir conhecimento de modo interativo.  

Tipos de Mooc
·         Plataformanão estruturada
 Este tipo de sistema não contempla qualquer estrutura organizada de aprendizagem dentro de cada tema tampouco um acompanhamento personalizado por parte de um professor - limitando-se a fornecer mecanismos de ensino independentes entre si e onde qualquer utilizador é livre de ver o que quer e como quer. Um exemplo deste tipo sistema é a famosa plataforma Khan Academy.
·         Plataforma de estrutura rígida
Pressupõem uma estrutura rígida onde os utilizadores são obrigados a seguir um curso completo, com professor dedicado  e responsável por dar feedback e definir deadlines. Muitos destes sistemas possibilitam ainda um exame final ao aluno, onde este poderá obter um certificado com validade formal em caso de aprovação. Um exemplo deste tipo sistema é a famosa plataforma Coursera.
·          Plataforma flexível

Nestes sistemas, um professor é responsável por leccionar um tema, sendo esse tema composto por uma sequência lógica de materiais didáticos. Consegue-se assim obter um ensino estruturado. Esse sistempermitem ainda aos seus utilizadores liberdade e flexibilidade de horários, podendo estes concluir os cursos em 3 dias, 3 meses ou 3 anos. Um exemplo deste tipo sistema é a famosa plataforma Udacity ou a nova plataforma criada no Instituto Superior Técnico: IEEE-IST Academic

 Segundo alguns, constitui uma possível ruptura na educação superior em termos de ensino e aprendizagem online. Tal entusiasmo, ainda que compreensível, demanda a necessária cautela, dado que o conceito, ainda em consolidação, é extremamente recente (cinco anos), ele próprio ainda submetido a alterações com novas tendências internas emergindo, bem como vários desafios ainda a enfrentar.

Algumas Vantagens: facilidade e  praticidade em realizar cursos, em horários decididos pelo próprio aluno. Ampliação de conhecimentos.

Algumas Desvantagens: Falta de interação professor-aluno; divergência de informações, devido ao grande número de acessos e pessoas que passam informações.


quinta-feira, 20 de março de 2014

INTERAÇÃO X EVOLUÇÃO


 
 


“Tenho medo do dia que a tecnologia vai se sobrepor à interação humana. O mundo terá uma geração de idiotas.”

Albert Einstein
 

INTERATIVIDADE




O que é Interatividade?

O conceito de interatividade muitas vezes é confundido com o de interação, que embora estabeleça uma relação não comportam o mesmo significado. A palavra interatividadeé encontrada no Dicionário Aurélio significando a “capacidade (de um equipamento, sistema de comunicação ou de computação, etc.) de interagir ou permitir interação”.

De acordo com Lemos (1997):

“…há uma diferenciação entre interatividade e interação. A primeira estaria relacionada ao contato interpessoal, enquanto a segunda seria mediada. A interatividade seria um tipo de comunicação encontrada não somente em um equipamento, mas também em sistemas que proporcionem interação ou um meio para consegui-la.”

Para Pierre Lévy (1999) o que caracteriza a interatividade é a possibilidade, crescente com a evolução dos dispositivos técnicos, de transformar os envolvidos na comunicação, simultaneamente, em emissores e receptores da mensagem.

Cuidar de Mim é Cuidar do outro!

A Sala Antonio Piranema, fica na UFAL, bloco-E, sala-103. É o bloco que fica logo atrás da Biblioteca. É só seguir as pegadas! Apareçam, esse espaço é de Todos e para Todos!

-Programação das atividades na Sala Antonio Piranema:

> Segunda-Feira/Manhã - Cura Prânica, Massagem e Reiki ...
> Segunda-Feira/Tarde - Massagem, Reiki e Auricoloterapia

> Terça-Feira/Manhã - Meditação e Reiki
> Terça-Feira/Tarde - Reiki
> Terça-Feira / 16:30 - Yoga

> Quarta-Feira/Manhã - Reiki, Reflexologia, Auricoloterapia e Cone de Ouvido
> Quarta-Feira/Tarde 14:00hrs*- Danças Circulares e Círculo Sagrado Feminino
*As Práticas se alternam a cada 15 dias
> Quarta-Feira/Tarde - Reiki e Massagem
> Quarta-feira / 16:30 - Yoga

> Quinta-Feira/Manhã - Meditação
> Quinta-Feira/Tarde - Reiki E FLORAIS De Lis
> Quinta-Feira / 16:30 - Yoga

> Sexta-Feira/Manhã - Reiki, Reflexologia, Auricoloterapia e Cone de Ouvido
> Sexta-Feira/Tarde - Reiki

Todos estão totalmente aptos à vir se cuidar, em nosso Espaço de Cuidados!


VISITE A SALA ANTONIO PIRANEMA, ESSE ESPAÇO É DE TODOS!


quarta-feira, 19 de março de 2014

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: O que Paulo Freire fala sobre o Comprometimento

Ensinar exige Comprometimento!
       Não posso ser professor sem revelar aos meus alunos minha maneira de ser e de pensar politicamente. Minha fala deve sempre está coerente com a minha prática.
        Os alunos estão sempre avaliando o professor, e essa avaliação influi significativamente no desempenho da docência. Por isso, o que o professor diz aos alunos deve estar o mais próximo possível da sua prática cotidiana.
        Ser professor, não significa saber tudo, mas sim estar comprometido com a verdade, acima de tudo. Se sei, digo que sei, mas se porventura não souber, assumo humildemente que posso vir a saber.